Amostragem/MN em Teresina: Ciro tem 30% e Rafaell Fontelles 20% para governador
O Grupo Meio Norte divulgou pesquisa do Instituto Amostragem realizada entre os dias 18 e 19 de junho e divulgada pelo nas zonas urbana e rural de Teresina com 301 eleitores com 16 anos ou mais mensurou a intenção de voto para governador do Piauí em 2022. No levantamento, o senador Ciro Nogueira (Progressistas), apontado como um possível pré-candidato, soma 30,86% da intenção de votos válidos, ou seja, quando se desconsidera os brancos/nulos. Em segundo lugar no levantamento aparece o secretário de Fazenda, Rafael Fonteles, apontado como possível pré-candidato da base governista, com 20% das intenções de votos válidos.
Na sequência aparece o ex-deputado e presidente estadual do PSDB, Luciano Nunes, com 18,86% das intenções de votos válidos; seguido pelo ex-senador João Vicente Claudino (PTB) com 16,57% das intenções de votos válidos.
O atual senador da República e líder do MDB, Marcelo Castro, com 13,71% das intenções de votos válidos.
Quando se considera os brancos/nulos, o cenário na pesquisa estimulada é o seguinte: o senador Ciro Nogueira foi mencionado por 17,94% das intenções de votos; o secretário de Fazenda, Rafael Fonteles, aparece com 11,63% das menções neste recorte.
Na sequência, o ex-deputado estadual Luciano Nunes (PSDB) aparece com 10,96% das intenções de votos; seguido por João Vicente Claudino, do PTB, com 9,63% das intenções de votos.
O senador do MDB, Marcelo Castro, é mencionado por 7,97% dos entrevistados pelo Instituto Amostragem. Aqueles que não sabem ou preferiram não opinar somaram 12,96%; os teresineses que apontaram que votariam nulo ou branco chegam a 5,65% e os que apontaram que não votariam em nenhum destes somam 23,26%.
A pesquisa tem margem de erro de 5,6% para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%.
Na espontânea, Wellington Dias lidera
No levantamento espontâneo, ou seja, quando não é apresentado o disco com o nome dos políticos, o governador Wellington Dias (PT), mesmo sem a possibilidade de reeleição lidera com 9,3% das citações; na sequência, aparece o senador Ciro Nogueira (Progressistas), com 3,65% das intenções de voto.
O secretário de Fazenda, Rafael Fonteles, do PT, é o terceiro neste recorte, com 3,32% das intenções de votos. A secretária de economia solidária, Gessy Fonseca, foi citada por 1,66% dos teresinenses entrevistados.
O ex-presidente Lula (PT) foi mencionado por 1% dos entrevistados na pesquisa espontânea de intenção de votos para o Governo do Piauí; também com 1% aparece o ex-senador João Vicente Claudino (PTB).
Outros políticos citados somam 3,33%; os entrevistados que apontaram que votariam em branco ou nulo somam 6,64% e os que apontaram que não votariam em nenhum chegam a 16,94%.
Na espontânea 53,16% dos entrevistados não souberam ou preferiram não opinar.
Rejeição de voto estimulada para Governador
O Instituto Amostragem, liderado por Batista Teles, ainda mensurou a rejeição de voto estimulada em Teresina para Governador do Estado.
Neste recorte, o senador Ciro Nogueira foi rejeitado por 37,54% dos entrevistados; na sequência aparece o ex-senador João Vicente Claudino (PTB), rejeitado por 19,6%.
O secretário de Fazenda, Rafael Fonteles (PT), foi rejeitado por 14,29% dos entrevistados na pesquisa; já o senador Marcelo Castro (MDB) tem rejeição de 11,3%.
Por sua vez, o ex-deputado estadual Luciano Nunes (PSDB) não receberia o voto de 7,31% dos teresinenses entrevistados no levantamento.
Os teresinenses que apontaram que não rejeitam ninguém somam 11,63%; enquanto aqueles que apontaram que votariam em branco ou nulo atingem 4,32%.
Os entrevistados que não sabem ou preferiram não opinar somam 8,31%.
Por outro lado, 31,56% dos teresinenses entrevistados apontaram que aprovam a administração liderada por Dr Pessoa nos seis meses iniciais. Por fim, 9,3% não souberam ou não opinaram sobre a questão.
No recorte por sexo, 58,82% dos homens entrevistados pontuaram que desaprovam os meses iniciais da atual administração ante 30,88% que aprovam. Neste grupo, 10,29% não souberam ou preferiram não opinar.
Entre as mulheres entrevistadas, 59,39% pontuaram que desaprovam ante 32,12% que aprovam; 8,48% não souberam ou preferiram não opinar.
Analfabetos aprovam mais a gestão
Destaca-se que a melhor avaliação dos seis primeiros meses da gestão municipal concentra-se no grupo de analfabetos, em que 44,44% dos entrevistados sinalizaram que aprovam o início da atual administração ante 33,33% que não aprovam e 22,22% que não souberam ou preferiram não opinar.
O Instituto Amostragem, liderado por Batista Teles, ainda questionou aos entrevistados como avaliam a administração municipal nos seis primeiros meses, neste recorte, 36,54% consideraram regular; sendo a resposta mais presente. Na sequência, 29,9% avaliaram a gestão no primeiro semestre como 'péssima'; e outros 15,95% avaliaram como ruim.
Por outro lado, 12,62% dos entrevistados responderam que consideram o desempenho da administração municipal nos seis primeiros meses como 'bom'; enquanto 1,66% consideraram ótimo.
Neste recorte, 3,32% dos teresinenses entrevistados não souberam ou preferiram não responder ao questionamento.
48,5% dos teresinenses acreditam em um futuro melhor
Com a pandemia e os desafios oriundos da crise sanitária em todos os entes federativos, o Instituto Amostragem questionou aos teresinenses quanto a expectativa do futuro.
Neste recorte, 48,5% dos entrevistados acreditam que vai melhorar; enquanto 25,58% responderam que vai ficar na mesma.
Por outro lado, os teresinenses entrevistados pelo Amostragem que consideraram que vai piorar somam 22,92%.
Neste levantamento, 2,99% não souberam ou preferiram não opinar.
No recorte por sexo, as mulheres são as mais otimistas; 49,09% apontam que vai melhorar, enquanto 24,85% consideram que vai ficar na mesma e 22,42% acreditam que o futuro será pior. Ao todo, 3,64% não souberam ou preferiram não responder.
Entre os homens, 47,79% sinalizaram que vai melhorar; 26,47% acreditam que vai ficar na mesma e 23,53% responderam que vai piorar. No grupo, 2,21% não souberam ou preferiram não responder.
Nos grupos etários o otimismo é maior entre aqueles que possuem entre 25 a 34 anos, neste grupo, 53,03% acreditam em um futuro melhor; enquanto 25,76% acreditam que vai continuar na mesma e 19,70% responderam que vai piorar. Outros 1,52% não souberam ou preferiram não responder ao questionamento.
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